Brincar com sons
Juntar letras
Formar palavras
Descobrir a sonoridade e o nome de tudo
Que está no mundo
nas coisas
no pensamento.

Ler é tão bom!

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Conhecer mundos de ontem
de hoje
de amanhã.
Imaginar.
Criar.
Sonhar.
A leitura permite isso e muito mais
Pois ler é tão bom!

terça-feira, 12 de março de 2024

RECIFE e OLINDA: Parabéns cidades! - Aprendizagens Compartilhadas


RECIFE e OLINDA: Parabéns Cidades!
 
12 de Março de 2024, as Cidades-irmãs pernambucanas celebram mais um ano de criação. Recife, 487 e Olinda, 489. Compartilham Histórias, Culturas e Personalidades. Transitar entre as duas é situação corriqueira para quem mora em uma ou outra. E comigo não foi diferente. Grande parte de meu viver foi na capital pernambucana, agora em Olinda, onde estou há mais de década. O (meu) trânsito entre as duas acontece, diminuto, verdade, consequência dos anos difíceis da Pandemia da Covid-19 e outras particularidades.

Buscando dados para esta postagem, reencontrei um material especial, produto de uma formação do PMBFL-Programa Manuel Bandeira de Formação de Leitores, no já longínquo ano de 2009 e coordenado pelo Escritor Raimundo de Moraes. Instigada pelo questionamento "O que Recife lhe ensinou?" escrevi o texto que transcrevo abaixo. Ele, juntamente com o de algumas Mediadoras e Mediadores de Leitura foram compilados para o site interpoética, de Cida Pedrosa e Raimundo de Moraes. 

Quase tudo em minha vida, pois sou duplamente nordestina, desde o DNA.
Aqui aprendi a valorizar a cultura, a pesquisar sobre Pernambuco e Recife: multiculturais. Folclore riquíssimo! Museus. Casa da Cultura. Igrejas seculares. Pesquisadores e estudiosos embasando meus conhecimentos.
Aqui vivenciei sentimentos. Firmei caráter. Respeito ao outro. Cidadania. Nas escolas que estudei e trabalhei. Na convivência diária com um povo cabra da peste! que ama e vive vidas severinas quase sempre. E emociona nas artes, nas músicas, nas letras, nas poesias.
Aqui realimento meu arquivo pessoal de lembranças quando saio pelas ruas da cidade, observando a arquitetura, as praças, as pontes, os rios. Sentindo o sol e a chuva sob influências e devastações, que o humano, muitas vezes, faz na geografia da cidade.
Aqui vivo meu tempo. Um tempo tríduo, onde passado, presente e futuro me fazem e deixam marcas, inclusive físicas. Onde ritmos musicais diferentes me soam conforme as emoções.
Recife é... meu lugar de aprendizagens.
Thelma Regina Siqueira Linhares
GBFL

http://lereescreveremrede.blogspot.com/2013/11/o-que-o-recife-lhe-ensinou-perguntou.html

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