interessante observar que o presente texto foi escrito e publicado em 2001, há mais de uma década, anterior, portanto, a algumas leis que ampliam a educação brasileira, por exemplo,
LEI Nº 11.645, DE
10 MARÇO DE 2008 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm
necessitando de ajustes, caso seja usado como material de apoio em projetos didáticos.
FOLCLOREANDO NA
ESCOLA (*)
Vivências de Folclore em sala-de-aula no Ensino Fundamental
Vivências de Folclore em sala-de-aula no Ensino Fundamental
Thelma Regina Siqueira
Linhares
Pensar, falar, escrever, pesquisar sobre o folclore é sempre
muito prazeroso porque se trata de vivências, antigas ou atuais, compartilhadas
ao longo de gerações. Afinal, traduz o pensar, sentir e agir do povo, como
definiu Luís da Câmara Cascudo. (1)
A palavra folclore vem do inglês - folk lore - e foi inventada em 1846, pelo sociólogo Willians
Thomes, significando saber (folk) do
povo (lore). No Brasil, o termo
traduz tudo aquilo que, compartilhado pelo povo, caracteriza a sua própria
identidade, a sua brasilidade e/ou, então, aquilo que é peculiar a uma região,
a uma localidade menor, ou até mesmo, a um grupo social específico.
Para que um fato seja considerado folclore é preciso que
alguns fatores, em conjunto, sejam considerados. Do contrário, é um fato
social, popular .
Anonimato: no
fato folclórico, o autor ou inventor conhecido se perdeu no tempo. Foi
despersonificado.
Aceitação coletiva:
inventado e aceito, o fato passa a ser repetido, vivenciado, modificado,
acrescido. O povo passa a incorporá-lo como seu.
Transmissão: o
fato é passado às novas gerações pela transmissão, preferencialmente, oral. A
aprendizagem, quase sempre, é informal e lúdica – aprende-se por aprender,
fazendo brincando. Hoje, os meios de comunicações em massa, acessíveis a
parcelas cada vez maiores da população e a escolarização em índices sempre
crescente, reduzem a importância da oralidade no processo de perpetuação do
fato folclórico. Identificando na perpetuação do folclore o dinamismo que o
caracteriza: folclore é vida!
Funcionalidade: o
fato folclórico existe para atender alguma função ou necessidade, uma razão de
ser, um porquê, que pode, inclusive, já se ter perdido no tempo.
São inúmeras e variadas as manifestações folclóricas,
vivenciadas no coletivo e, às vezes, com conotações bem individualizadas.
Desejar saúde para quem espirra, ter o número 13 como de azar ou sorte, cantar
atirei o pau no gato, comer uma canjica, dançar uma quadrilha, comprar um
bumba-meu-boi de barro, empinar um papagaio ou pipa, usar branco na passagem de
ano, etc. etc. são alguns exemplos de manifestações folclóricas vivenciadas em
diferentes etapas da vida e em oportunidades e freqüência, igualmente,
variadas.
O folclore direcionado às crianças, talvez, seja o mais rico
em manifestações. E, com certeza, é o que mais belas lembranças trazem.
Cantigas de ninar ou
acalanto: Começa no berço o aprendizado do folclore. Com que amor a mãe ou
a figura materna canta para adormecer o bebê!
Dorme nenen
Que a cuca vem pegar
Mamãe foi pra roça
Papai foi trabalhar.
Cantigas de roda:
expressão maior da infância, particularmente, das meninas. Importante
instrumento de socialização nas escolas de Educação Infantil (creche e
pré-escola). Os livros didáticos de Educação Infantil e das primeiras séries do
Ensino Fundamental (1ª a 4ª séries), regularmente, trazem esta manifestação
folclórica em suas páginas.
Pai Francisco entrou na roda
Tocando o seu violão
Delém, dém, dém (bis)
Vem de lá seu delegado
Que Pai Francisco
Saiu da prisão.
Quando ele vem
Se requebrando
Parece um boneco
Se desmanchando. (bis)
Histórias de trancoso
ou da carochinha: quem não
guarda na memória passagens inesquecíveis de suas histórias prediletas e que
dividem, com os super-heróis televisivos, o imaginário infantil? Cinderela, Branca de Neve, Os Três
Porquinhos.
Brinquedos populares:
brinquedos confeccionados artesanalmente ou não e que fazem a alegria da
garotada, em particular, as das camadas sócio-econômicas mais
desfavorecidas. pipa (papagaio), pião, mané-gostoso, bruxinha de pano, iô-iô, rói-rói.
Brincadeiras infantis:
brincadeiras vivenciadas, principalmente, pela garotada dos bairros mais
populares, morros e periferias do Recife. Sujeitas a modismos. pular academia (amarelinha), pular elástico
e corda, soltar papagaio (pipa), jogar bola de gude, pião, brincar de estátua,
telefone-sem-fio.
Adivinhações:
perguntas que se faz, geralmente, usando a expressão “o que é o que é?” e que a
criançada se apressa em resolver os desafios e enígmas. O que é o que é?Tem coroa e não é rei? Tem espinhos e não é rosa? (Resposta:
abacaxi)
Parlendas:
brincar com as rimas das palavras é preferência da garotada, em especial, nos
primeiros anos de escolaridade.
Um, dois - feijão com arroz.
Três, quatro - farinha no prato
Cinco, seis - tudo outra vez
Sete, oito - como biscoito
Nove, dez - besta tu és.
Trava-língua:
brincar com as palavras que, em combinações complicadas, devem ser ditas rápida
e repetitivamente.
Na casa de seu Saldanha tinha uma jarra e
dentro da jarra uma aranha.
A aranha arranha a jarra e a jarra arranha a
aranha. (bis)
Lendas: histórias
que tentam dar explicações a fenômenos da natureza, a seres vivos e
imaginários. Negrinho do pastoreio,
Cumade Fulozinha , Saci-pererê, Boitatá, Sereia, Boto cor-de-rosa, do Milho, da
Mandioca.
Quadrinhas: as
meninas, especialmente ao entrar na adolescência, usam esta manifestação
folclórica para expressar a descoberta do amor.
Com a escrevo amor
Com p escrevo paixão
com e escrevo Edvaldo
Que é dono do meu coração.
Mitos folclóricos:
seres do imaginário coletivo que têm existência própria e estão associados às
lendas. Saci-pererê, Sapo-cururu, Cuca,
Boitatá, Iara, Caipora, Mula-sem-cabeça, Curupira Lobisomem.
Piadas ou anedotas:
histórias engraçadas ou até imorais que fazem a graça em rodinhas de amigos,
algumas vezes, regadas por cervejas. Piadas de português, de papagaio, de Juquinha,
discriminatórias (de negros, pobres, deficientes físicos, homossexuais).
Medicina popular:
uso das plantas que curam, de uma farmácia vinda diretamente da natureza.
Sabedoria tradicionalíssima usada, em especial, pelas camadas da população mais
pobres e por aqueles adeptos da medicina alternativa e natural. Médicos e
demais profissionais da saúde, vem dando importância a esta terapia, objeto de
estudos cada vez mais difundido nos meios acadêmicos, científicos e
farmacêuticos. Boldo, hortelã, língua de
sapo, alfavaca, canela, gengibre, biribiri, mastruz.
Literatura de cordel
ou folheto: literatura popular e tradicional, talvez, o principal meio de
comunicação entre as camadas mais populares, até as primeiras décadas do século
XX. Muitas vezes associada ao canto. O poeta-trovador, através de desafios e
causos, levava conhecimento e diversão à platéia, que acompanhava atenta. Estórias
de animais, de amor, de religião, de banditismo, mitológicas (com motivos
de morte, magia, sorte ou agouro), de
fatos acontecidos.
Xilogravura:
artesanato da gravura, do desenho. Associada, principalmente, ao folheto, à
literatura de cordel. Cenas da natureza e do cotidiano do sertanejo costumam
ter destaque na temática da xilogravura.
Artesanato:
usando material diverso (palha, barro, madeira, pano, papel, gesso, plástico,
cera, contas, miçangas, sementes) e muita criatividade, o artesão concretiza o
imaginado, criando objetos utilitários,votivos ou estéticos. Peças de barro da escola de Mestre
Vitalino, Caruaru (PE), rendas de Passira (PE), Carrancas do Rio São Francisco
(PE e BA), Colares hippies.
Provérbios/Ditados
populares: pensamentos, frases feitas, máximas, cujas mensagens objetivam
interferir, positivamente, na conduta e no comportamento. Filosofia, moral,
ética e religião transparecem explícitas ou nas entrelinhas. Água mole em pedra dura tanto
bate até que fura.
Frases de para-choques de caminhão: frases de cunho moral,
religioso e até imoral, difundidas pelos caminhoneiros em seus veículos. Dirigido por mim, guiado por Deus. Vou
arranjar ½ de rezar 1/3 para ir a ¼ com você. 20 ver.
Superstições:
práticas de comportamentos para afastar e/ou neutralizar azar para dar e/ou
atrair sorte. São reforçadas pelas coincidências de resultados considerados. Número 13, figa, ferradura, determinada
roupa, repetir comportamento, não passar debaixo de escada, desvirar roupas e
calçados, bater na madeira.
Crendices:
fórmulas para manter determinados comportamentos, condicionados pela crença do
faz mal ou do faz bem. Faz mal tomar
leite e comer manga. Deixar chinelos emborcados provoca a morte de pessoa
querida. Pular janela causa a morte da mãe.
Comidas típicas:
características a determinadas localidades geográficas e ciclos folclóricos,
muitas vezes, incorporadas à culinária trivial e cotidiana deixando, com
certeza, água na boca e dando um sabor especial ao folclore brasileiro. Canjica, pamonha, pé-de-moleque caracterizam
o ciclo junino, em especial, no Nordeste. Churrasco, feijão tropeiro apreciados
no sul do país. Feijoada, baião-de-dois, vatapá, acarajé, pato ao tucupi. Bebidas
típicas: versão líquida da culinária incluída no folclore brasileiro. Batida de
maracujá, licor de jenipapo, chimarrão, caipirinha.
Folguedos populares:
identificados com os principais ciclos folclóricos. Bumba-meu-boi, Pastoril, Reisado, Fandango.
Danças folclóricas:
associadas a folguedos, ritmos e músicas ilustram a diversidade e riqueza do
folclore brasileiro. Algumas dessas danças possuem trajes típicos, que lhes dão
identidade própria. Frevo, Xaxado, Coco,
Ciranda, Forró, Maracatu, Caboclinho, Quadrilha.
Os folcloristas costumam, didaticamente, identificar ciclos
no folclore brasileiro e que são vivenciados, em todo o território nacional,
com intensidade e características próprias.
Ciclo Carnavalesco:
tem as folias de Momo como referência onde predominam a alegria, cores,
descontração e irreverência. Frevo,
Maracatu, Caboclinho, Urso, Máscaras, Fantasia.
Ciclo da Quaresma ou Semana Santa: referem-se à Paixão e
Morte de Jesus Cristo. A malhação de
Judas e a culinária à base de coco.
Ciclo Junino:
iniciado no dia de São José (19 de março) com o plantio do milho, tem a
culminância com os Santos de junho: Santo Antônio – o casamenteiro (13), São
João (23) e São Pedro e São Paulo (29). Este ciclo é muito festejado no
Nordeste, caracterizando-se pela alegria, cores, festanças e uma gostosa
culinária, à base do milho. Forró, baião,
banda de pífano. Quadrilhas, roupas matuta. Balões, fogos de artifício.
Superstições e adivinhações para resolver problemas amorosos. Comidas típicas:
pamonha, canjica, pé-de-moleque, milho assado e cozido. Quentão.
Ciclo Natalino: o
nascimento (Natal) de Jesus Cristo é o tema central deste ciclo. A
solidariedade, o amor ao próximo e a Deus, aparecem, explicitamente ou nas
entrelinhas, em todas as manifestações do período. Pastoril, Presépio, Papai Noel, troca de presentes. Superstições,
crendices. Comidas típicas.
Os órgãos oficiais de turismo, cientes da motivação que tais
ciclos exercem, concentram esforços junto à mídia, para divulgação nas demais
regiões do Brasil e no exterior, sabedores de que divisas ficarão com o fluxo
maior de turistas nesses eventos.
No entanto, é imprescindível ter a clareza que, folclore,
popular e turismo não são exatamente a mesma coisa, embora, quase sempre
estejam associados. Atentar para isso é importante para professores e bom para
o folclore.
Pernambuco possui um número considerável de pessoas que fazem
e/ou vivem o folclore. Algumas conhecidas e famosas. A maioria, desconhecida e
anônima.
Na Cerâmica,
os bonecos de barro, têm em Mestre Vitalino seu maior nome. Fez escola, ainda
hoje seguida, por filhos, netos e conterrâneos de Caruaru. Naquela cidade há o
museu em sua memória, na casa onde viveu.
Nas
Carrancas do Rio São Francisco, destaca-se Ana das Carrancas.
Na Cerâmica
dos santos de barro, cita-se Zezinho de Tracunhaém.
Na
xilogravura, J. Borges, é um artesão do desenho, além de poeta popular. Suas xilogravuras
ilustram folhetos, quadros e painéis.
Na Ciranda,
duas mulheres se destacam, em especial nas décadas de 60 e 70, quando,
semanalmente, comandavam rodas de ciranda em suas respectivas cidades: Lia de
Itamaracá, na ilha de Itamaracá e Dona Duda, no Janga, Paulista.
No Coco,
destaca-se Dona Selma do Coco, descoberta pela mídia televisiva, em 1997,
quando após gravar CD, apresentou-se pelo país e Europa, em programas de
televisão, casas de espetáculos e festivais.
No frevo,
personificando-o destaca-se Nascimento do Passo, que há décadas faz escola e
ensina os segredos do frevo a passistas de todas as idades em escola municipal
e oficinas. Nos últimos anos, a garota Safira tem recebido apoio dos órgãos
oficiais de turismo para divulgação do frevo pernambucano.
Os bonecos
gigantes de Olinda são cada vez mais populares nas ladeiras daquela cidade
tornando-se expressão característica do seu carnaval. Sílvio Botelho é o
principal artesão, o pai dos bonecos gigantes. Homem da Meia-noite, Mulher-
do-dia, Menino da Tarde, Gilberto Freyre, Capiba, Turista.
Maracatu
rural destaca-se Mestre Salustiano.
Mamulengo ou
fantoche é outra modalidade do folclore brasileiro destacando-se Mestre Tiridá
e os bonecos de Lobatinho.
O folclore brasileiro vem sendo estudado, sistematicamente,
durante todo o século XX embora, só em 1966 teve o dia 22 de agosto, lhe
dedicado oficialmente, por decreto-lei.
Pereira da
Costa foi um dos pioneiros nos estudos folclóricos.
Luís da
Câmara Cascudo, com certeza, o maior pela sistematização didática e pela
extensa bibliografia.
Renato
Almeida, Edson Carneiro, Théo Brandão, Saul Martins, Waldemar Valente, Roberto
Benjamim são nomes de destaque entre os folcloristas, de ontem e de hoje.
Mário Souto
Maior, que durante muitos anos, esteve à frente da Coordenadoria dos Estudos
Folclóricos, da FUNDAJ, foi exemplo de dedicação ao folclore. Dicionário do
Palavrão, Nomes próprios pouco comuns, Comes e bebes do Nordeste, Assim nasce
um cabra da peste são alguns das dezenas de títulos do referido pesquisador,
que também escreveu para o público infantil.
O professor de Educação Infantil (creche e pré-escola) e,
principalmente, o de Educação Fundamental (1ª a 8ª série) tem no folclore panos
para as mangas. Conteúdo significativo para trabalhar, não apenas no mês de
agosto, mas o ano todo, todo ano. Não só os temas integrantes da pluralidade
cultural, como diferentes conteúdos, das áreas específicas do conhecimento,
podem ser abordados a partir de um fato ou manifestação folclórica. Os PCNs –
Parâmetros Curriculares Nacionais (2) garantem a interdisciplinaridade que,
naturalmente, aflora ao se vivenciar fatos folclóricos na sala-de-aula.
Numa receita
de culinária típica, feijoada por exemplo, o professor de 1ª a 4ª série pode
trabalhar:
* Português
- escrita e leitura do texto, tipografia textual, conteúdos gramaticais.
* História -
localização temporal da receita.
* Geografia
- localização espacial da origem ou aceitação coletiva da feijoada.
* Ciências -
valor nutritivo da receita e seus ingredientes, origem dos mesmos
na natureza.
* Matemática
- medidas de massa e volume implícitas nos ingredientes.
* Artes -
desenho da receita, dramatização de uma cena da família se alimentando.
Se a turma
for de 5ª a 8ª série, o professor pode ainda abordar:
* Química -
composição química de alguns ingredientes da receita.
* Física -
relação entre temperatura e o cozimento da feijoada.
* Inglês -
traduzir a receita para o Inglês ou outra língua estrangeira.
O professor, vivenciando o folclore em sala-de-aula, pode
desenvolver projetos didáticos os mais variados possíveis e cobrindo diferentes
períodos do ano letivo de 200 dias ( 800 horas-aula) conforme determinação da
LDB-Lei de Diretrizes e Bases da Educação. (3)
1.
ciclo
carnavalesco (fevereiro/março)
2.
tempo e
folclore (março)
3.
ciclo
quaresmal (março/abril)
4.
folclore e
mulher (maio)
5.
ciclo
junino (junho)
6.
folclore
na estrada (julho)
7.
folclore
(agosto)
8.
folclore e
vegetais (setembro)
9.
folclore
infantil (outubro)
10.
folclore
de vida e morte (novembro)
11.
ciclo
natalino (dezembro)
podem ser abordados em projetos didáticos e garantidos pela
motivação que emanam das manifestações folclóricas, rendendo-se a seus
encantos, educandos e educadores.
Atividades de pesquisa, escrita e reescrita, leitura e
releitura, desenho, dramatização, confecção, fotografia, gravação e filmagem
são formas possíveis de vivenciar folclore em sala-de-aula, nas diferentes
séries do Ensino Fundamental, da rede pública e privada. Um outro recurso, a
entrevista, talvez, seja a atividade mais científica de se vivenciar o folclore
no cotidiano escolar, quando gerações diferentes conversam, ensinam, resgatam,
comparam, socializam experiências – Como era antes? Como é hoje ? – de
diferentes fatos e manifestações folclóricas, reproduzindo, na escola, a
dinâmica do folclore existente desde os primórdios da humanidade, quando traços
culturais passaram a diferenciar o homem dos outros animais.
Referências Bibliográficas
(1) CASCUDO, Luís da Câmara. Dicionário do Folclore Brasileiro. 3ª Ed.Brasília: Ministério da
Educação e Cultura/Instituto Nacional do Livro. 1972.
(2) PCN-Parâmetros
Curriculares Nacionais. Vol 10. Pluralidade Cultural e Orientação Sexual.
Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.
Brasília. 1997.
(3) LDB-Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei Federal nº 9394, de
20/12/1996.
(*) Série FOLCLORE - nº 288 - agosto/2001.
www.usinadeletras.com.br
publicado em 07/07/2002.
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