Chuva
Hermann Hesse
Chuva morna, chuva de verão
Borbulha de árvores e arbustos.
Oh! Como é bom e cheio de benção
Uma vez mais sonhar de verdade!
Quanto tempo fiquei aqui fora,
Quão estranha essa sensação:
Habitar a própria alma,
O estranho, sem atração.
Nada quero, nada peço.
Baixinho cantarolo sons de criança,
E, surpreso, chego ao berço
Dos sonhos quentes de folgança.
Coração, como estás machucado
Porém feliz, remexendo cegamente,
Nada pensar, nada saber,
Respirar e sentir, somente.
http://educacao.uol.com.br/biografias/hermann-hesse.jhtm
http://www.portaldaliteratura.com/autores.php?autor=398
http://acervo.revistabula.com/posts/ensaios/hermann-hesse-o-guru-dos-hippies
http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/literature/laureates/1946/hesse-bio.html&prev=/search%3Fq%3Dhesse%26safe%3Doff%26rlz%3D1C1LEND_enBR472BR472%26es_sm%3D122
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