Estou estreando uma nova sessão no blog QUE BOM! Que pena... Que tal?
com um tema que já motivou algumas discussões e promete polemizar mais ainda,
à medida que se aproxima a Copa do Mundo Fifa,
o Campeonato do Mundo de Futebol
ou o Campeonato Mundial de Futebol.
Acho que prefiro esse último nome...
Que o tatu-bola (Tolypeutes tricinctus), uma espécie de tatu
que vive no Brasil, foi escolhido para mascote do futebol brasileiro.
Animal pequeno, com cerca de 50 cm de comprimento, na cor marrom escura
e uma característica peculiar: a capacidade de se enrolar no formato de uma bola,
o que ajuda na defesa de predadores naturais, como onças e raposas.
A espécie integra a lista do Ministério do Meio Ambiente de animais em extinção no Brasil
e é protegido pela Lei 9.605/98, a Lei de Crimes Ambientais.
tatu-bola ou Tolypeutes tricinctus |
Transformar-se em bola ao se contorcer e ocultar na região interior de sua carapaça,
que se fecha no formato esférico,
partes frágeis como tronco, cabeça e patas é a maneira de se defender e,
assim, pode permanecer por mais de uma hora. O tatu-bola é uma espécie endêmica,
encontrado em oito estados brasileiros,
onde predominam os biomas da Caatinga e Cerrados, alvos de devastação e urbanização.
Por ocasião da escolha do animal como mascote para a Copa 2014, ambientalistas acreditavam que ajudaria a divulgar a espécie, contribuindo para a sua preservação.
A Associação Caatinga, ONG sediada no Ceará,
apresentou à FIFA, em fevereiro de 2012,
a ideia de se utilizar o tatu-bola como mascote da Copa.
Para tal, segundo informativo oficial da ONG, justificava que
“A escolha deste animal dentre tantas outras espécies silvestres, surgiu devido à habilidade deste animal de curvar-se sobre si mesmo protegendo-se, quando ameaçado,
assumindo a forma de uma bola.
O tatu-bola é o menor tatu do Brasil e o mais ameaçado.
A sua caça já o fez desaparecer de vários estados.”
Que pena...
encontrado em oito estados brasileiros,
onde predominam os biomas da Caatinga e Cerrados, alvos de devastação e urbanização.
Por ocasião da escolha do animal como mascote para a Copa 2014, ambientalistas acreditavam que ajudaria a divulgar a espécie, contribuindo para a sua preservação.
A Associação Caatinga, ONG sediada no Ceará,
apresentou à FIFA, em fevereiro de 2012,
a ideia de se utilizar o tatu-bola como mascote da Copa.
Para tal, segundo informativo oficial da ONG, justificava que
“A escolha deste animal dentre tantas outras espécies silvestres, surgiu devido à habilidade deste animal de curvar-se sobre si mesmo protegendo-se, quando ameaçado,
assumindo a forma de uma bola.
O tatu-bola é o menor tatu do Brasil e o mais ameaçado.
A sua caça já o fez desaparecer de vários estados.”
Que pena...
Que pena que o nome oficial do mascote tatu-bola escolhido foi Fuleco... Ninguém merece!
Que pena... que o objetivo da indicação do tatu-bola para sensibilizar e motivar atitudes em prol do pequeno animal silvestre parece, ainda, não decolar...
http://www.acaatinga.org.br/index.php/2014/fuleco-nao-esta-fazendo-nada-pelo-tatu-bola-diz-ambientalista/
Que pena... que o significado do nome oficial do mascote da seleção brasileira seja alvo de tantos significados contraditórios.
Que tal?
Chamar o mascote da seleção brasileira de futebol 2014 por TATU-BOLA!
Site oficial da FIFA
Chamar o mascote da seleção brasileira de futebol 2014 por TATU-BOLA!
Site oficial da FIFA
Pelo tatu-bola!
Pelo mascote tatu-bola!
Restrições ao nome oficial adotado pelo tatu-bola!
Nenhum comentário:
Postar um comentário