Brincar com sons
Juntar letras
Formar palavras
Descobrir a sonoridade e o nome de tudo
Que está no mundo
nas coisas
no pensamento.
Ler é tão bom!
Poder viajar
Conhecer mundos de ontem
de hoje
de amanhã.
Imaginar.
Criar.
Sonhar.
A leitura permite isso e muito mais
Pois ler é tão bom!
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quarta-feira, 10 de novembro de 2010
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Pensando sobre Folclore
No finzinho de julho, 29 último, recebi e-mail do Sr. Jean Oliveira, da Folha da Região, de Araçatuba/SP, solicitando uma entrevista on line, para matéria a ser publicada no referido jornal, dentro das comemorações do folclore. Demorei um pouco a responder as quatro perguntas por ele enviadas, o que aconteceu, somente em 16/08/2010 e, não tendo notícia se foram ou não aproveitadas em matéria daquele jornal, resolvi socializar no blog, ainda em agosto, sabidamente o mês dedicado ao folclore.
1) Qual é a contribuição do ensino do folclore para as novas gerações?
Importante! Considerando que as maneiras de pensar, sentir e agir de um povo, no dizer de Luís da Câmara Cascudo, constituem o folclore, é indiscutível o valor, a necessidade e o poder que o ensino do folclore exerce às novas gerações, independente do nível de conscientização e formalidade que se tem, até, sobre essa aprendizagem. Valores, conhecimentos, literatura, tradições, técnicas são diferentes manifestações que fazem parte do imenso e rico acervo de cultura popular e folclore passado às novas gerações.
2) Lenda como a do menino saci devem fazer parte do currículo das escolas ou deve ser apenas uma iniciativa de grupos específicos e da cultura oral no círculo familiar?
Não acho que se deva incluir conteúdos específicos do folclore no currículo das escolas, pois os PCN-Parâmetros Curriculares Nacionais, na Pluralidade Cultural, abordam a inclusão de conhecimentos além da grade curricular básica. O importante é que se estabeleça, sempre, uma contextualização do fato folclórico estudado com outros conhecimentos acadêmicos... que o folclore não seja apresentado como algo exótico, extraordinário, defasado e pobre e que, também, seja respeitado em suas peculiaridades, pois a funcionalidade é uma das suas características. E, uma dica: que o folclore não fique restrito ao dia 22 de agosto ou ao oitavo mês do ano... que vá além do livro didático... que seja procurado e encontrado na própria comunidade escolar e além dos muros da escola...
3) Como a senhora vê hoje a percepção média do brasileiro com a cultura e o folclore nacional? Temos preconceito?
De modo geral, se tem preconceito com o folclore e a cultura popular. Faz parte daquela invisibilidade que se manifesta de diferentes maneiras. E sofre, também, dos modismos que se observa em outras manifestações culturais no país. O que define uma peça de artesanato ou uma obra de arte? Por que o forró é mais tocado e reinventado quando comparado ao frevo, por exemplo, restrito ao carnaval mesmo em Pernambuco? Apesar desses exemplos questionadores, acho que o preconceito vem diminuindo; que o brasileiro percebe melhor a sua cultura popular e folclórica; que os atores sociais envolvidos com algumas manifestações folclóricas tem mais clareza com essa relação e que, consequentemente, há elevação da autoestima. O que é bom! Chamo atenção, para o preconceito que há embutido no próprio fato folclórico, por exemplo, em algumas anedotas (piadas) e em alguns ditados populares...
4) Como a mídia, na visão da senhora, pode colaborar com a divulgação desta cultura popular?
A mídia tem um papel importante como formadora de opinião mesmo quando o tema é o folclore e a cultura popular. Apresentar a manifestação folclórica sem preconceitos e sem manipulações. Buscar a história e a evolução de determinado fato folclórico. Socializar o acervo cultural que ao longo da história humana vem sendo construído e reconstruído. A globalização deve ser motivadora de socializar o folclore e a cultura popular, sem massificação e esteriótipos.
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entrevista,
folclore
terça-feira, 13 de julho de 2010
FOLCLORE E LIVRO DIDÁTICO
A NAVE DA SABEDORIA / Antonio Rodrigues da Silva / Caruaru/PE
(XI FENEARTE, 02 a 11/07/2010, em Olinda/PE)
FOLCLORE E LIVRO DIDÁTICO
Thelma Regina Siqueira Linhares
Nos últimos dez anos, tenho analisado mais criteriosamente os livros didáticos destinados às primeiras séries do, então, 1º grau, hoje de acordo com a LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – as quatro séries iniciais do Ensino Fundamental.
E, desde então, uma pergunta vem amadurecendo: por que os autores dos livros didáticos não usam, com mais frequência, cumplicidade até, o folclore em suas obras? O fato folclórico, vivenciado no cotidiano escolar, traz, para a sala-de-aula, o lúdico, o prazeroso. Resgata experiências. Socializa conhecimentos. Estreita relações pessoais e de grupos.
As escolas públicas e particulares trabalham intensamente, no mês de agosto, as diferentes manifestações folclóricas, aproveitando a deixa da data universal do folclore – 22. E, apesar de ser um mês longo – 21/22 dias úteis – transcorre gostosamente motivado pela riqueza, variedade e beleza de temas folclóricos. Ditados populares são analisados. Lendas e mitos são personificados. Brincadeiras e cantigas de roda são revividas nos recreios. Concursos de brincadeiras e brinquedos populares são realizados. Aulas de medicina popular com exposição de ervas e até o fabrico de chás e lambedores acontecem nas escolas. Receitas de pratos e bebidas típicas são trocadas. Danças e folguedos são vivenciados. Enfim, é um mês com alguma coisa diferente no ar, um diferencial significativo que o torna ímpar em relação aos demais meses do ano letivo, quase sempre tão cheios de mesmice...
O mês de junho, aqui no Nordeste, é outro período de se vivenciar intensamente o folclore nas escolas – no chamado ciclo junino – pois é grande a popularidade dos santos: Antônio (13), João (24) e Pedro (29) – patronos do mês. Uma rica e variada culinária, ritmos, danças e rituais dão sabor e características singulares à época.
Das dezenas de livros didáticos observados, muitos fazem uso de algum fato folclórico como tema para leituras, estudos linguísticos, ortográficos e gramaticais nos compêndios de Língua Portuguesa, ou, então, compõem os textos informativos dos livros de Estudos Sociais, que, por força da LDB, passaram a ter os conteúdos científicos separados em volumes de História e Geografia. (Os autores e as editoras estão, ainda se organizando para tal, na grande maioria.)
De modo geral, os livros didáticos trazem informações superficiais do folclore, inclusas no calendário das datas comemorativas. Quase sempre carecem de dados mais detalhados, em especial, nos de 3ª e 4ª séries, que poderiam trazer conteúdos mais minuciosos e abrangendo mais fatos e manifestações folclóricas.
Nos livros didáticos de 3ª série, cujo conteúdo se refere ao Estado, com raríssimas exceções, a falha de referencial específico do folclore estadual ou regional é muito observada. Necessitam de dados e dicas relevantes para estudos, tais como: principais fatos e manifestações folclóricas do Estado; pessoas que encarnam o folclore (artesãos, poetas populares, etc.) centros, locais e entidades de vivência do folclore e principais estudiosos, pesquisadores de ontem e de hoje.
É imprescindível, também, a compreensão que o fato folclórico é relativo a determinado grupo social, inserido no tempo e espaço próprios.
Quais as manifestações folclóricas mais freqüentes nos livros didáticos das quatro séries iniciais do Ensino Fundamental?
As lendas e mitos, particularmente de origem indígena, são mais frequentes nos livros didáticos. A lenda da mandioca, da vitória-régia, do milho, da Iara são as mais descritas. Entre os mitos, destacam-se: Curupira, Caipora, Saci-Pererê, Iara, Boitatá e Mula-sem-cabeça.
As fábulas de domínio universal - Esopo e La Fontaine - são referenciadas tendo Monteiro Lobato como escritor/tradutor. Inegavelmente, o marco referencial da literatura infantil no Brasil, quer se considerando o editor, o tradutor e, em especial, o escritor – o primeiro autor brasileiro a escrever para o público mirim, aproveitando mitos e personagens
tipicamente nacionais.
As tradicionais histórias da carochinha, dos clássicos Anderson e Irmãos Grinn, chegam a receber versões e adaptações de autores contemporâneos.
Provérbios, ditados populares e frases feitas são conteúdos trabalhados com certa regularidade.
Adivinhações, trava-línguas e parlendas são mais frequentes nos livros didáticos de 1ª e 2ª séries.
As cantigas de roda aparecem com frequência e em quantidade nos livros didáticos, em especial, nos de 1ª e 2ª séries. Falta a partitura no acompanhamento das letras, mas, como a maioria é de conhecimento no Brasil, como um todo, a ausência da linguagem musical não é um dado tão relevante, mesmo porque, esse conhecimento é específico, e, nas escolas públicas ou particulares, profissionais dessa áreas se constituem raridade.
Receitas de culinária de pratos típicos costumam fazer parte do livro didático como ilustrativas de exemplo de texto específico – receita. Em geral, associadas ao ciclo junino.
As danças e folguedos populares são relatados nos livros de Estudos Sociais, cujos textos, geralmente, são acompanhados de fotos e se referem aos ciclos carnavalesco e natalino.
Como viabilizar uma maior representatividade do folclore no livro didático?
Dentre outros pontos sugerimos:
Observar que o folclore permite uma aplicação concreta dos PCN-Parâmetros Curriculares Nacionais ao ser inserido nos conteúdos da “pluralidade cultural”, um dos componentes dos temas transversais da atual política educacional no país.
Conhecer para valorizar, sem preconceitos ou discriminações. Reconhecer que diferentes culturas, manifestações culturais e saberes são tão importantes quanto àqueles socialmente constituídos e aceitos como padrão pelas classes dominantes. Saber e cultura erudita x saber e cultura popular, sem identificar nessa relação, oposição ou antagonismo e, sim, faces de uma mesma moeda: a identidade cultural brasileira, a expressão da identificação de brasilidade – do povo e do país.
Repensar práticas pedagógicas, rever conceitos e preconceitos, talvez, permitam aos autores incluir, mais frequente e conscientemente, o folclore nas suas obras didáticas, materializando, assim, a salutar parceria entre folclore e livro didático.
Bibliografia
CASCUDO, Luís da Câmara. Dicionário do Folclore Brasileiro. 3ª Ed. Brasília:
Ministério da Educação e Cultura. Instituto Nacional do Livro. 1972.
LDB-Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei Federal 9394; de 20/12/1996.
PCN-Parâmetros Curriculares Nacionais: pluralidade cultural, orientação sexual. Vol 10,
Brasília: MEC/SEF, 1997.
Micromonografia da série Folclore - nº 265 - set/1999. FUNDAJ.
www.usinadeletras.com.br em 23/03/2002
domingo, 6 de junho de 2010
COPA DO MUNDO DE FUTEBOL: um bom tema para aprendizagens
Em 2006, durante a Copa do Mundo de Futebol, estava lotada na Escola Municipal da Guabiraba, com uma turma do Ciclo 1 - ANO 2, com crianças na faixa etária de 7 anos. Uma turminha que estava consolidando a aquisição da leitura e escrita e que tinha muita curiosidade em novas descobertas. O futebol, naturalmente, entrava como o assunto mais envolvente daquele junho, um concorrente para as festas juninas, tão fortes em Pernambuco e no Nordeste como um todo.
Trabalhar com globo terrestre e mapa mundi foi imprescindível. Confeccionar joguinhos tipo dominó, da memória com os países envolvidos ou os nomes dos jogadores foi uma ideia sempre acolhida com entusiasmo.
Mas, o que a turma mais gostou, foi fazer o seu campinho com prato de isopor. Desenharam seus jogadores e os pintaram com as seleções de preferência. Em seguida, recortaram e os prenderam a um palito para fixação no campo. A bola foi uma bola de gude. E as partidas que se seguiram foram bem animadas. Levaram o brinquedo para casa e por alguns dias, eram trazidos à escola por alguns pequenos.
Em grupos, cartazes foram confecionados, a partir de recortes e colagens de material impresso das propagandas comerciais e de jornais - tão fartos à época, também, material de apoio de matemática.
Embora, não tendo sido hexa campeão em 2006, na Alemanha, o futebol brasileiro oportunizou muitas aprendizagens, inclusive, a de que perdendo também se aprende...
Que venha a Copa do Mundo na Africa do Sul, agora em 2010!
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memórias socializadas
sábado, 29 de maio de 2010
Você já teve um aluno marcante? O que o fez marcante?
Você já teve um aluno marcante? O que o fez marcante?
Respondendo à perqunta do Discutindo/Sua opinião no site da Educação Pública muitas as lembranças, afinal, mais de três décadas em educação... Resolvi socializar o texto escrito aqui no blog onde relato minhas vivências profissionais e sugiro participações no site http://www.educacaopublica.rj.gov.br que acolhe tão bem os/as educadores/as forasteiros/as do Rio de Janeiro. (Veja, também, depoimentos relatados pelo profº Alexandre Rodrigues Alves.)
Quantos alunos e alunas marcam a vida de uma professora! Por diversas razões: pelo carinho ou falta dele... pela dedicação aos estudos ou falta dela... pelo excesso de trela ou passividade, ambas preocupantes... pela história de vida... ou pela vida passageira... tantas marcas... confirmando "a gente é eternamente responsável por tudo aquilo que cativa" (Antoine de Saint-Exupèry) - cativar e cativar-se, na profissão de educador/a, é muito natural.
Cursando o pedagógico, no estágio curricular, lembrei Eronildo tão franzino... Na rede particular, bem jovem e no início de carreira, a pequena Maria Helena, órfã de mãe, ainda no Jardim, foi a criança mais querida. Lembro de Ana, Alexandre, Fábio, Marta e Nélson. Na rede municipal, nas funções de professora e coordenadora pedagógica muitas crianças marcaram: Alex, Alexsandra, Angélica, Carlos, Eliane, Fabiana, Gabriela, Jeremias, Luciana, Marcos, Thays, Renato e Thiago. Destacando-se como poetas: Gilvânio da Silva e Valdemar Lourenço da Silva Júnior.
Ao escrever muitas carinhas surgiram... e muitos nomes insistiram em permanecer esquecidos... De todas e todos a certeza de que marcas foram deixadas na minha vida e que a recíproca, também, aconteceu... embora ao longo de mais de três dácadas, não encontrei nenhuma xará nas escolas em que trabalhei...
Thelma Regina Siqueira Linhares, 15/05/2010
http://www.educacaopublica.rj.gov.br/discutindo/discutindo.php?cod_per=146
Respondendo à perqunta do Discutindo/Sua opinião no site da Educação Pública muitas as lembranças, afinal, mais de três décadas em educação... Resolvi socializar o texto escrito aqui no blog onde relato minhas vivências profissionais e sugiro participações no site http://www.educacaopublica.rj.gov.br que acolhe tão bem os/as educadores/as forasteiros/as do Rio de Janeiro. (Veja, também, depoimentos relatados pelo profº Alexandre Rodrigues Alves.)
Quantos alunos e alunas marcam a vida de uma professora! Por diversas razões: pelo carinho ou falta dele... pela dedicação aos estudos ou falta dela... pelo excesso de trela ou passividade, ambas preocupantes... pela história de vida... ou pela vida passageira... tantas marcas... confirmando "a gente é eternamente responsável por tudo aquilo que cativa" (Antoine de Saint-Exupèry) - cativar e cativar-se, na profissão de educador/a, é muito natural.
Cursando o pedagógico, no estágio curricular, lembrei Eronildo tão franzino... Na rede particular, bem jovem e no início de carreira, a pequena Maria Helena, órfã de mãe, ainda no Jardim, foi a criança mais querida. Lembro de Ana, Alexandre, Fábio, Marta e Nélson. Na rede municipal, nas funções de professora e coordenadora pedagógica muitas crianças marcaram: Alex, Alexsandra, Angélica, Carlos, Eliane, Fabiana, Gabriela, Jeremias, Luciana, Marcos, Thays, Renato e Thiago. Destacando-se como poetas: Gilvânio da Silva e Valdemar Lourenço da Silva Júnior.
Ao escrever muitas carinhas surgiram... e muitos nomes insistiram em permanecer esquecidos... De todas e todos a certeza de que marcas foram deixadas na minha vida e que a recíproca, também, aconteceu... embora ao longo de mais de três dácadas, não encontrei nenhuma xará nas escolas em que trabalhei...
Thelma Regina Siqueira Linhares, 15/05/2010
http://www.educacaopublica.rj.gov.br/discutindo/discutindo.php?cod_per=146
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terça-feira, 27 de abril de 2010
ESCOLA MUNICIPAL OSWALDO LIMA FILHO - III Concerto de Leitura
O presente texto, revisado e ampliado aqui, teve sua versão primeira publicada no http://lereescreveremrede.blogspot.com/2010/04/escola-municipal-oswaldo-lima-filho-iii.html
ESCOLA MUNICIPAL OSWALDO LIMA FILHO - III Concerto de Leitura
Convidada pela Escola, levei para a turma do Ciclo 1 - Ano 3, da professora Rosa, a Oficina: Dizer poesia é tão bom!, com o tema: animais na poesia. Os poemas selecionados para o recital instigavam reflexões diversas, embora o objetivo maior fosse, no dizer poético, a relação de diferentes poetas com os seus bichos.
* A pombinha da mata - Cecília Meireles;
* O porquino-da-índia - Manuel Bandeira;
* O gato ingrato - Ferreira Gullar;
* Os animais - José Rosendo;
* As borboletas - Vinícius de Moraes;
* Três atos - Thelma Regina Siqueira Linhares;
* Rimas mágica - Elias José;
* Beija-flor - Marinez Stringheta;
* Os animais amigos do homem - Bastos Tigre;
* Interpretando miado - Thelma Regina Siqueira Linhares.
Alguns poemas eram conhecidos pelas crianças e tiveram a participação da turma durante o recital. As crianças usaram da oralidade para falar sobre seus animais, os cuidados e os direitos que eles têm à vida. Fizeram desenhos e escreveram textos, que depois leram para a turma.
Coletivamente, produziram textos poéticos, reproduzidos a seguir:
BICHINHO DE CRIAÇÃO
Texto coletivo Ciclo 1 – Ano 3 -profª Rosa
Bichinho de criação é
cachorro, gato, coelho,
tartaruga e piriquito...
Bichinho de criação é
pequeno e fofo
manso
às vezes brabo...
pode ser brabo e manso com a gente
é o amigo da gente.
Precisa de cuidados
carinho
banho e alimentação
passeios com ele
e muito amor!
Confiar nele pois é o melhor amigo.
É BOM TER ANIMAL?
Texto coletivo Ciclo 1 – Ano 3 -profª Rosa
É bom ter animal porque
ele é carinhoso
ele não morde a gente
ele é segurança
é amigo da gente
e não morde amigo da gente.
EU E O ANIMAL
Texto coletivo Ciclo 1 – Ano 3 -profª Rosa
E o que eu posso fazer por ele?
Dar carinho
dar amor
tirar carrapato...
dar banho
dar beijinho
cuidar do melhor amigo.
Produção individual dos/as estudantes do Ciclo 1 – Ano 3 – Professora Rosa
Quando eu fiz aniversário ganhei você de presente
um cachorrinho
você foi crescendo, crescendo
e ficando muito grande.
Você é meu melhor amigo
por isso desejo um carinho.
Betoven
(Mateus da Silva Amaral)
Lilica é
a minha amiga do coração.
(Drielly Batista de Assunção)
Lily
Quando eu ganhar um cachorro
eu vou ser feliz!
(Larissa)
O meu cachorro é bonito
e o nome é Pedrinho.
(Artur Silva)
Minha cachorra Pretinha
é tão pretinha.
Gosto muito da minha cachorra.
(Katiane França do Nascimento)
Bolinha é amor.
(Eliza Vitória)
o meu dragão de 6 cabeças
eu queria ter
mas ele é da tv...
(Ramon)
Meu passarinho Totó.
O meu passarinho
é amarelinho
bonitinho
e azulzinho.
(Joel Rufino Júnior)
Meu passarinho marrom
é muito bonitinho
e às vezes minha mãe
esquece dele...
(Paulo Ricardo Bezerra Gadelha)
Meu gato
gosta de dormir muito.
(Messias)
(Israel)
O cachorro é legal
e é muito bom.
(José Guilherme Firmino)
Meu gatinho
bonitinho
é pretinho.
(Rayane)
O meu cachorro bonito
é grande.
Ele é o meu cachorro.
(Alexia)
Betoven
Meu cachorro é bonitinho
e é fofinho.
( Viviane Engrid)
Meu cachorro é bonito
e eu gosto muito dele.
(Lucas Luciano)
O meu cachorro é branquinho
e fofinho.
(Daniel de Lima Cavalcanti)
Meu peixinho é carinhoso
ele é meu amigo
e eu gosto dele.
(Igor Ferreira dos Santos)
O meu cachorro e amarelo
é bem bonito
e bem carinhoso.
É meu maior amigo.
(Ana Paula Soares Ferreira)
Meu cachorro é bonito
eu gosto dele
como irmão.
(Pedro)
(Vitória)
Tico é meu cachorrinho
já tá velhinho...
e eu gosto muito dele.
(Thelma Regina)
O dizer poético possibilitou reflexões sobre a relação entre o ser humano e os animais domésticos. O texto em prosa "Diário de um cão" e o resumo dos direitos dos animais foi disponibilizado para a professora Rosa, posteriormente, trabalhar com a sua turma.
Sugestão: visitar o blog da Escola Municipal Oswaldo Lima Filho sempre atualizado. http://emolf.blogspot.com/
quinta-feira, 1 de abril de 2010
DICA DE SITE - www.educacaopublica.rj.org.br
O site http://www.educacaopublica.rj.gov.br
continua sendo uma excelente dica quando o assunto é educação. Conteúdo, participação e bibliografia são alguns tópicos que considero importantes nele. Além de oficinas on line nas diferentes áreas do conhecimento. Muitas aprendizagens para profesores e professoras deste país.
Recentemente no Discutindo http://www.educacaopublica.rj.gov.br/discutindo/discutindo.php?cod_per=142 foi perguntado "Como o professor pode trabalhar literatura de modo a estimular o aluno a gostar de ler", sugestão de Ivaldo Ney. A partir das reflexões naquele fórum, e sob o título "Feijoada literária para os jovens", um artigo de Mariana Cruz, a ser conferido em http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/literatura/0104.html Vale a pena!
sábado, 27 de março de 2010
Hora do Planeta 2010
É hoje!
Divulgue!
Participe!
Desligue as luzes na TERRA: hoje é a Hora do Planeta!
das 20:30 h às 21:30 h, mais de 117 países participam da Hora do Planeta 2010. UM dia para se pensar e fazer algo concreto.
Basta um pequeno gesto pessoal para ser significativa a participação coletiva do Brasil.
Mais informações:
http://www.horadoplaneta.org.br/
http://www.youtube.com/watch?v=0JnqBLkSe-s&feature=player_embedded
Divulgue!
Participe!
Desligue as luzes na TERRA: hoje é a Hora do Planeta!
das 20:30 h às 21:30 h, mais de 117 países participam da Hora do Planeta 2010. UM dia para se pensar e fazer algo concreto.
Basta um pequeno gesto pessoal para ser significativa a participação coletiva do Brasil.
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http://www.youtube.com/watch?v=0JnqBLkSe-s&feature=player_embedded
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terça-feira, 23 de março de 2010
DICA DE LIVRO - Tesouro da Juventude (coleção)
TESOURO DA JUVENTUDE uma coleção difícil de esquecer
Thelma Regina Siqueira Linhares
Que bom partilhar lembranças e leituras da maravilhosa coleção TESOURO DA JUVENTUDE. Companhia na infância, adolescência e juventude. Emoções e aprendizagens vivenciadas nas inúmeras páginas dos 18 volumes. Pertencia a papai Nami e, juntamente, com mamãe Ivanice incentivou-me à leitura. Tinha minhas preferências. Viajei no tempo e no espaço ao longo de quase três décadas de leituras. Há cerca de 15 anos doei para a biblioteca de uma escola e acompanhei o fim trágico e lento do meu tesouro. Uma capa se desprendia sem recuperação... páginas arrancadas... volumes extraviados... Confesso: me arrependi de ter feito a doação. Hoje, buscando na net a autoria do poema que guardo de cor e repassei para minha filha quando criança encontrei esse espaço e me senti motivada a produzir esse texto e compartilhá-lo com quem, também, encontrou/vivenciou/encantou-se com aquele TESOURO.
A propósito, a primeira estrofe do poema é:
"Menina luxenta
Você quer empada?
Não, mamãezinha.
Tá muito salgada."
Gostaria de ter a informação da autoria.
thelmaalinhares@bol.com.br
http://opiniaoenoticia.com.br/interna.php?id=2956&bl=true
www.usinadeletras.com.br em 28/03/2009
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
BIBLIOTECA COMUNITÁRIA CARANGUEJO TABAIARES - 7ª Semana do Conto de História
Biblioteca Comunitária Caranguejo Tabaiares
R. Campos Tabaiares, 203, Ilha do Retiro
Recife / PE
CEP: 50.750-251
http://caranguejotabaiares.blogspot.com
Responsável: Reginaldo Marques Pereira
No dia 21/01/2010 participei da 7ª Semana do Conto de História. Levei o livro O Mistério do Coelho Pensante, de Clarice Lispector para a contação de histórias para o grupo de crianças presentes, dos 6 aos 8 anos.
As crianças conversaram, desenharam e escreveram sobre o conto de Clarice.
No ambiente acolhedor da Associação de Moradores, especialmente preparado pela Biblioteca Comunitária Caranguejo Tabaiares, as crianças compareceram, apesar das chuvas intensas.
E, antes do lanche, resgataram, oral e coletivamente, a história de Ana Maria Machado: Menina bonita do laço de fita.
Agradável manhã de férias!
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Biblioteca Comunitária Caranguejo Tabaiares
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
POESIA quase TODO DIA
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